Como dar um jeito em alguém que você não gosta
“… aquilo que o homem semear, isso também colherá…” (Gálatas 6:7). “Há muito tempo, uma menina chamada Lili se casou e foi viver com o marido e a sogra. Depois de alguns dias, passou a não se entender com a sogra, pois as personalidades delas eram muito diferentes e Lili foi se irritando com seus hábitos e a sogra, por sua vez, freqüentemente a criticava. Meses se passaram e elas cada vez mais discutiam e brigavam.
De acordo com antiga tradição chinesa a nora tinha que se curvar à sogra e obedecê-la em tudo. Lili, já não suportando mais conviver com ela, decidiu tomar uma atitude e foi visitar um amigo de seu pai. Depois de ouvi-la, ele pegou um pacote de ervas lhe disse: – Vou lhe dar várias ervas que irão lentamente envenenando sua sogra. Você não poderá usá-las de uma só vez para se libertar de sua sogra porque isso causaria suspeitas. A cada dois dias ponha um pouco destas ervas na comida dela. Agora, para ter certeza de que ninguém suspeitará de você quando ela morrer, você deve ter muito cuidado e agir de forma muito amigável. Lili respondeu: – Sim, Sr. Huang, eu farei tudo o que o que o senhor me pedir.
Lili ficou muito contente, agradeceu e voltou apressada para casa para começar o projeto de assassinar a sua sogra. Semanas se passaram e a cada dois dias Lili servia a comida “especialmente tratada” à sua sogra. Ela sempre lembrava do que Sr.Huang tinha recomendado sobre evitar suspeitas e, assim, controlou o seu temperamento, obedeceu a sogra e a tratou como se fosse sua própria mãe. Depois de seis meses, a casa inteira estava com outro astral. Lili tinha controlado o seu temperamento e quase nunca se aborrecia. Nesses seis meses, não tinha tido nenhuma discussão com a sogra, que agora parecia mais amável e mais fácil de lidar. As atitudes da sogra também mudaram e elas passaram a se tratar como mãe e filha.
Um dia, Lili foi novamente procurar o Sr. Huang para pedir-lhe ajuda e disse: – Querido Sr. Huang, por favor, me ajude a evitar que o veneno mate minha sogra. Ela se transformou numa mulher agradável e eu a amo como se fosse minha mãe. Não quero que ela morra por causa do veneno que eu lhe dei. Sr. Huang sorriu e acenou com a cabeça. – Lili, não precisa se preocupar.
As ervas que eu dei eram vitaminas para melhorar a saúde dela. O veneno na verdade estava na sua mente e na sua atitude, mas foi jogado fora e substituído pelo amor que você passou a dar a ela”.
Amados, em vez de envenenarmos cada vez mais as pessoas, deveríamos nos esforçar para amá-las… QUEM SABE ELAS NÃO MUDAM???
IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR Pensando em nos visitar, será uma honra recebê-los Cremos que, logo poderemos nos encontrar em nosso templo e você poderá vir durante ou nos finais de semana, onde nos reuniremos para vivermos momentos de Louvor, Oração, Palavra de Deus, Adoração e Comunhão com todos. Estamos nos preparando para recebê-los com total segurança. Não importa onde ou como você esteja mas, nossa expectativa é que você encontre aqui O motivo que te faça sair melhor do que entrou.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Os Três Últimos desejos de alexandre o Grande
OS ÚLTIMOS TRÊS DESEJOS DE ALEXANDRE, O GRANDE
Conta-se que quando estava à beira da morte, Alexandre, o Grande convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos: 1-) Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época; 2-) Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas); 3-) Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão: à vista de todos. Um dos seus generais, admirado com esses desejos incomuns, perguntou a Alexandre quais as razões para tal desejo. Alexandre explicou: 1-) Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte; 2-) Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem; 3-) Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
Conta-se que quando estava à beira da morte, Alexandre, o Grande convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos: 1-) Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época; 2-) Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas); 3-) Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão: à vista de todos. Um dos seus generais, admirado com esses desejos incomuns, perguntou a Alexandre quais as razões para tal desejo. Alexandre explicou: 1-) Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte; 2-) Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem; 3-) Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
O Rato e o Leão
O leão e o rato
Um Leão foi acordado por um Rato que passou correndo sobre seu rosto. Com um salto ágil ele o capturou e estava pronto para matá-lo, quando o Rato suplicou: “Se o senhor poupasse minha vida, tenho certeza que poderia um dia retribuir sua bondade.”
O Leão deu uma gargalhada de desprêzo e o soltou.
Aconteceu que pouco depois disso o Leão foi capturado por caçadores, que o amarraram com fortes cordas no chão.
O Rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou, roeu as cordas, e libertou-o dizendo: “O senhor achou ridícula a idéia de que eu seria capaz de ajudá-lo, nunca esperava receber de mim qualquer compensação pelo seu favor; mas agora sabe que é possivel mesmo a um Rato conceber um favor a um poderoso Leão.”
Pequenos amigos podem se revelar grandes aliados
Um Leão foi acordado por um Rato que passou correndo sobre seu rosto. Com um salto ágil ele o capturou e estava pronto para matá-lo, quando o Rato suplicou: “Se o senhor poupasse minha vida, tenho certeza que poderia um dia retribuir sua bondade.”
O Leão deu uma gargalhada de desprêzo e o soltou.
Aconteceu que pouco depois disso o Leão foi capturado por caçadores, que o amarraram com fortes cordas no chão.
O Rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou, roeu as cordas, e libertou-o dizendo: “O senhor achou ridícula a idéia de que eu seria capaz de ajudá-lo, nunca esperava receber de mim qualquer compensação pelo seu favor; mas agora sabe que é possivel mesmo a um Rato conceber um favor a um poderoso Leão.”
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